Natural de Timbaúba, Paulo Neto começou a sua carreira há 13 anos, cantando em bares do interior do Estado e hoje vive em São Paulo
Jovem, cantor e dono de uma voz que rendeu uma vitória na categoria "Vale Cantar" no 22º Prêmio da Música Brasileira, um dos mais importantes do país. Paulo Neto e é uma revelação da música pernambucana e conquistou a premiação com a música "Silêncio de um Minuto".
“Você ser escolhido, selecionado e premiado como o melhor é maravilhoso. O reconhecimento do trabalho é a melhor coisa”, afirma Paulo Neto, que virou cantor por acaso, há 13 anos. “Eu caí na música por acaso, porque eu trabalho com arte, sou desenhista e ouvia sempre muita coisa, sempre fui envolvido no mercado e no mundo da arte. E, um dia, eu levei um amigo para um teste de canto e acabei ficando no lugar dele. Caí de paraquedas no mundo da música, mas é uma maravilha e continuo até hoje”, conta.
Natural de Timbaúba, na Zona da Mata Norte do Estado, ele começou cantando em bares. Depois, foi conquistando mais espaço. “Através de barzinho, comecei a conehcer cidades inteiras de Pernambuco. Você acaba conhecendo muita gente e acaba pegando o gosto pela coisa e querendo fazer mais. O interior já não basta e você quer ir para a capital, mas depois já não basta mais e eu fui viajando o Brasil inteiro. Fui para o Pará, para Salvador, para o Rio de Janeiro e agora estou em São Paulo”, diz o cantor.
OUTROS PREMIADOS
Outros talentos nordestinos também foram premiados no no 22º Prêmio da Música Brasileira. A cantora paraibana Elba Ramalho foi escolhida como melhor intérprete, na categoria regional. O Quinteto Violado, de Pernambuco, recebeu o prêmio de melhor grupo regional com o disco "Quinteto canta Adoniran e Jackson". E Reginaldo Rossi venceu na categoria canção popular, como melhor cantor, com o CD “Cabaré do Rossi”.
Fonte: Pe360graus
Jovem, cantor e dono de uma voz que rendeu uma vitória na categoria "Vale Cantar" no 22º Prêmio da Música Brasileira, um dos mais importantes do país. Paulo Neto e é uma revelação da música pernambucana e conquistou a premiação com a música "Silêncio de um Minuto".
“Você ser escolhido, selecionado e premiado como o melhor é maravilhoso. O reconhecimento do trabalho é a melhor coisa”, afirma Paulo Neto, que virou cantor por acaso, há 13 anos. “Eu caí na música por acaso, porque eu trabalho com arte, sou desenhista e ouvia sempre muita coisa, sempre fui envolvido no mercado e no mundo da arte. E, um dia, eu levei um amigo para um teste de canto e acabei ficando no lugar dele. Caí de paraquedas no mundo da música, mas é uma maravilha e continuo até hoje”, conta.
Natural de Timbaúba, na Zona da Mata Norte do Estado, ele começou cantando em bares. Depois, foi conquistando mais espaço. “Através de barzinho, comecei a conehcer cidades inteiras de Pernambuco. Você acaba conhecendo muita gente e acaba pegando o gosto pela coisa e querendo fazer mais. O interior já não basta e você quer ir para a capital, mas depois já não basta mais e eu fui viajando o Brasil inteiro. Fui para o Pará, para Salvador, para o Rio de Janeiro e agora estou em São Paulo”, diz o cantor.
OUTROS PREMIADOS
Outros talentos nordestinos também foram premiados no no 22º Prêmio da Música Brasileira. A cantora paraibana Elba Ramalho foi escolhida como melhor intérprete, na categoria regional. O Quinteto Violado, de Pernambuco, recebeu o prêmio de melhor grupo regional com o disco "Quinteto canta Adoniran e Jackson". E Reginaldo Rossi venceu na categoria canção popular, como melhor cantor, com o CD “Cabaré do Rossi”.
Fonte: Pe360graus
