A temporada de caça ao milho está aberta. A cena se repete há décadas na Feira Livre de Goiana, na Mata Norte de Pernambuco, e, embora seja pouco conhecida pela maioria das pessoas que desfrutam das peculiaridades do milho e seus derivados, simboliza o princípio da safra mais festiva de todas: a safra de São João.
Vendida em um parâmetro de medida bem popular nas feiras, a espiga é comercializada pela ‘mão’. Uma ‘mão’ de milho é a soma de 50 espigas e seu preço em Goiana oscila entre R$ 20 e R$ 35. A diferença é motivada tão somente pela qualidade do produto. Conta então a experiência do comprador (e a sinceridade do vendedor) em saber quais os milhos ideais para serem cozidos, assados, ou mesmo para servirem de ingrediente principal de uma pamonha ou canjica.
Há 35 anos no mercado da venda de espigas de milho, Josinaldo, popular "Cabaço" garante que entende do assunto. “Vendo milho de inverno à verão. E cada tipo de espiga serve para um prato diferente”, explica ele que estava vendendo a ‘mão’ por um preço médio de R$ 25.
"Cabaço" afirma que os milhos que vende são produzidos em Itambé, na Mata Norte. Josinaldo explica ainda que, para selecionar as melhores espigas, é aconselhável que os compradores cheguem cedo.
Neste sábado (15), os vendedores cobravam entre R$ 20 e R$ 35 pela mão de milho.
Procura pelo produto ainda é baixa. Vendedores apostam na proximidade do São João para melhorar às vendas. "As vendas ainda estão devagar, mas esperamos que melhore", finalizou Cabaço.
Vendida em um parâmetro de medida bem popular nas feiras, a espiga é comercializada pela ‘mão’. Uma ‘mão’ de milho é a soma de 50 espigas e seu preço em Goiana oscila entre R$ 20 e R$ 35. A diferença é motivada tão somente pela qualidade do produto. Conta então a experiência do comprador (e a sinceridade do vendedor) em saber quais os milhos ideais para serem cozidos, assados, ou mesmo para servirem de ingrediente principal de uma pamonha ou canjica.
Há 35 anos no mercado da venda de espigas de milho, Josinaldo, popular "Cabaço" garante que entende do assunto. “Vendo milho de inverno à verão. E cada tipo de espiga serve para um prato diferente”, explica ele que estava vendendo a ‘mão’ por um preço médio de R$ 25.
"Cabaço" afirma que os milhos que vende são produzidos em Itambé, na Mata Norte. Josinaldo explica ainda que, para selecionar as melhores espigas, é aconselhável que os compradores cheguem cedo.
Neste sábado (15), os vendedores cobravam entre R$ 20 e R$ 35 pela mão de milho.
Procura pelo produto ainda é baixa. Vendedores apostam na proximidade do São João para melhorar às vendas. "As vendas ainda estão devagar, mas esperamos que melhore", finalizou Cabaço.
