28 dezembro 2015

Economia: Cornélio Brennand produz vidro e energia e terá atuação no Chile

Conhecido por sua discrição, o Cornélio Brennand tem negócios espalhados pelas áreas de vidro planos (Vivix, em Goiana, na Mata Norte de Pernambuco) e energia, através da Atiaia Energia, dona de seis PCHs em operação (MT, MS e PE). Agora programa uma sétima unidade em 2016.

Em 2010, o Grupo Cornélio Brennand vendeu a CIV, que à época respondia por aproximadamente 25% do market share de embalagens de vidro no Brasil, para a multinacional americana Owens-Illinois, e neste mesmo ano anuncia novos investimentos na área de vidros planos.

Este foi o início da trajetória de implantação da única planta do setor no Nordeste e a primeira do Brasil com capital 100% nacional, a Vivix Vidros Planos. Esta unidade, localizada em Pernambuco, iniciou recentemente suas atividades industriais.

Em 2011, atento à fragmentação do mercado imobiliário e com visão de longo prazo, o Grupo Cornélio Brennand funda a Iron House Real Estate. A empresa traz práticas internacionais e um modelo de negócios inovador, com foco em desenvolvimento, investimento e gestão de ativos imobiliários.

Atuação no Chile

A Atiaia também tem negócios no Chile, em dois projetos de Hidroelétricas, que juntos terão capacidade de 220 MW, para 1,2 milhão de MWh/ano. No Brasil, sua meta é chegar aos 500 MW, com investimento previsto R$ 3,2 bilhões.

Atiaia está desenvolvendo dois projetos de Usinas Hidroelétricas (UHEs) no Chile, que juntos terão capacidade instalada de 220 MW e irão produzir cerca de 1.200.000 MWh/ano. No Brasil o objetivo é atingir 500 MW. O investimento previsto para isto é da ordem de R$3,2 bilhões.

A empresa tem se destacado pelo compromisso com a sustentabilidade, garantindo um funcionamento contínuo em harmonia com as comunidades onde atua e o meio ambiente. Além de aumentar a oferta de energia elétrica, gerada através de fontes renováveis, a Atiaia Energia contribui para o crescimento da região onde se instala. A empresa tem como sócios o Grupo Cornélio Brennand (90%) e a Koblitz Energia (10%).

Por Fernando Castilho/JC Negócios
 
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